15 de outubro, dia dos professores. Impossível não me lembrar de D. Gema no Instituto Frei Anastácio, de Angelita Torquato Fernandes, com sua rigidez no ensino da língua portugesa, José Nominando Diniz, exímio professor de matemática, física e química, Maria Zelia,
com a singeleza da língua portugesa e da literatura nacional, Ozael
Fernandes, que me ensinou as primeiras letras do D. Penal, o saudoso
Doca Gadelha, com o qual aprendi assistindo extasiado seus júris em
Sousa-PB, um dos melhores tribunos do Júri, ao lado de Vital do Rêgo, Edivan Rodrigues,
recém formado, quase aprovado no concurso da magistratura, transpirando
processo civil puro pelas linhas do Digesto Adjetivo, Dr. Misael, suas
aulas de Medicina Legal e a empolgante visita técnica ao IML de João
Pessoa (ainda hj vejo o rosto daqueles cadáveres), Joaquim Cavalcante de Alencar,
professor com o qual todos os alunos aguardavam ansiosos pelos últimos
períodos (semestres) para se deliciarem com o seu conhecimento adquirido
pela experiência e com a sua facilidade em transmitir o Direito Civil.
Além destes, Alexandre Trineto, Formiga, Ângela Abrantes, Mozart Abrantes e tantos outros cujos nomes me faltam neste momento.
A todos vocês, meus mestres, meu muito obrigado e o desejo de que as sementes por vós semeadas tenham constituído verdadeiras florestas tropicais, serrados, caatingas intransponíveis, nos quatro cantos deste país.
VOCÊS MERECEM TODAS AS HOMENAGENS QUE SE POSSA OFERECER!
A todos vocês, meus mestres, meu muito obrigado e o desejo de que as sementes por vós semeadas tenham constituído verdadeiras florestas tropicais, serrados, caatingas intransponíveis, nos quatro cantos deste país.
VOCÊS MERECEM TODAS AS HOMENAGENS QUE SE POSSA OFERECER!
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